Na última segunda-feira aprendemos a aplicar maçãs, cabinhos e folhas. E, principalmente, a bordar nelas. Já contei aqui que a Maristela ficou ¨horrorizada¨com a distância entre os pontos e o tamanho dos pontos de caseado que a profa. Silvia nos ensinou. Mas todo mundo concordou que o trabalho ficaria perfeito se seguíssemos a orientação da professora. E começou um tal de ai meu Deus, meu ponto ficou torto, ai meu Deus, os pontos estão muito separados... e outros ais meus Deus de aflição total. E aí entra a professora Silvia, com sua calma, sua didática generosa, pega o trabalho das mãos aflitas da bordadeira desesperada em questão, levanta o trabalho, afasta-se um passo e diz: ¨Gente, alguém aqui está vendo o ponto torto? Alguém aqui está vendo que a distância entre um ponto e outro não está milimetricamente perfeita?¨
Diante da unanimidade das respostas que se seguiu, acalmou todo mundo e reiterou a máxima que diz que a prática é amiga da perfeição.
Seguiram-se suspiros de alívio...
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