Uma bolsinha Tilda

Nessa quinta-feira combinamos de fazer uma bolsinha Tilda de uma das revistas que o Washington, marido da Gabi, trouxe da Dinamarca. Eu já havia feito uma para testar e deu certo. Portanto, eu seria a professora do dia. 

Reconheço que foi difícil começar a aula. A conversa não parava, mil combinações para a ida a São Paulo para o Feira, daí chega a Renata , só pra uma passadinha e vai ficando e conversando e essa aula não começa. Até que enfim a Irene deu um BASTA!!! A ENEIDA QUER DAR A AULA DELA!!!  e a coisa começou.

A Zezé preferiu terminar o coelho que a Télcia ensinou. Mostro como ficou lindo numa próxima postagem.

Aqui os trabalhos engrenando aos poucos.

Agora tecidos já cortados e costurados, quase a bolsa terminada.

Maristela aplica os babadinhos na sua versão delicada de bolsinha Tilda.

Gabi alinha as costuras para tudo ficar bonito.

A primeira a terminar (com um pequeno help da professora na hora dos babadinhos) vai merecidamente para a parede como o troféu do dia da Télcia. Ficou linda. Num próximo post mostro as outras bolsas mais de pertinho.

Irene com o coelho já prontinho, Télcia, Gabi, eu e Maristela com os trabalhos concluídos. Ufa!!! Foi difícil driblar a conversaiada, as risadas, as piadas e o alvoroço todo mas no fim deu tudo certo, como sempre.

Parabéns, meninas baunilhetes!!!

Computador fora de combate

Ontem, de repente, computador emudeceu, enegreceu, apagou. Corre, chama  o poderoso e milagroso Banzai.
Resultado, promessa para hoje cedo de computador recuperado. Enquanto isso, apenas postagem com texto  num laptop que nao vai muito com a minha cara.

As festas da Renata

As últimas produções para festas feitas pela Renata. A primeira, uma almofadinha para as alianças, muito diferente. Aliás, a festa foi toda diferente. Os convidados deveriam comparecer vestindo fantasias e por aí foi... 

A almofadinha foi totalmente criada e confeccionada pela Renata. Nós acompanhamos uma parte de sua feitura no Clubinho. Não é linda e diferente demais???

Aqui ainda quando a Renata dava os últimos retoques, sem o recheio.

Depois de pronta, recheada com manta acrílica. Sobre o coração, as alianças seriam colocadas e presas com o laço de fitinhas.

Uma das partes mais poéticas e lindas da almofadinha.

Essa rosa de crochê foi muito admirada por nós. 

Soubemos que a almofada fez muito sucesso e que o casamento foi lindo.

Mudando completamente de tema, mas continuando com festas, lembrancinhas criadas pela Renata para o aniversário de um menininho - palhacinho porta-lápis. Fez sucesso entre a criançada! 

Renatinha é assim: cria e faz sucesso!!!!! 

Ensino à distãncia

Às vezes, no Clubinho de Patch praticamos o ensino à distância. Foi o caso dessas necessaires que a Maristela me ensinou.

Acamada depois de um procedimento médico que não permitiu que ela comparecesse à nossa reunião de quinta-feira, me deu o molde e explicou o passo-a-passo. Deu tudo certinho. Mesmo de longe, a professora é muito competente.

Às vezes não sei se gosto mais da parte externa ou do forro. 

Obrigada, Maristela. Estamos com saudade!!!

À mestra com carinho

Ontem foi dia de reunião do Clubinho de Patch e aprendemos uma almofada para a Páscoa. A professora da vez foi a Télcia e fiquei admirada com o crescimento da garota como profissional das artes manuais.

Pra quem começou no Clubinho há três anos atrás sem saber nada sobre costura, Télcia está batendo de dez a zero em muita gente grande. 

Fiquei agradavelmente surpresa com a exigência nos detalhes e acabamentos que ela nos fez cumprir nas peças que fizemos. Não deixa passar nada. Tudo é medido, remedido e medido novamente. Até o botão que pregamos para os olhos do coelho tem um acabamento com cola pano, depois de bem pregado com linha preta. Tél Vernaschi está demais!!!

Gabi corta as orelhas e focinho de seus coelho. Ao fundo Renata costura a almofada.

Zezé teve que sair mais cedo e não terminou sua almofada. Mas promete ficar linda, com grandes bolas coloridas.

Renatinha foi fazendo logo duas. Uma conseguiu terminar na aula. A outra ficou como dever de casa.

Mas vocês podem ver que todas têm um sorriso nos lábios, quiçá uma boa gargalhada porque, apesar da rigidez da mestra, ela deixa a aula muito divertida e gostosa. Como diz esta frase atribuída a Che Guevara, 

“Hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás.” 

Está aí a prova da competência dos ensinamentos da mestra Télcia. Da esquerda para a direita, os coelhos prontos da Gabi, meu, da Télcia e da Renata. Todos esperando a Páscoa que está quase aí...

Obrigada, professora!!! Amamos muito você!!!

A rainha da mandinga

Não sei o que ela faz. Mas onde Maristela está, não tem pra ninguém. É incrível o número de vezes que ela ganhou sorteios no Clubinho. Isso sem falar no  outro Clubinho do qual ela participa na quarta-feira. 

E nem dá pra vir com aquele papo de sorte no jogo... Maristela é felicíssima no amor também. 

Não queiram entender. Ela é assim e pronto. Acho que sua bondade, seu alto-astral, sua alegria e convicção de que vai ganhar podem ser a razão do seu sucesso. Só sei que virou piada: onde Maristela está... sorteio... não tem pra ninguém!!!

Aqui ela ganhou uma bolsa cheia de linhas e agulhas no Festival de Artesanato  do começo do ano na Vila das Artes.

Numa das reuniões do Clubinho foi a vez de ganhar uma revista.

E hoje, querida, hoje tem sorteio!!! Será que podemos desistir desde já???

Um pouquinho de trabalho

Entre as várias obrigações domésticas e algumas idas a médicos e laboratórios, sobra um tempinho para alguma produção.

Esses porta-óculos aprendi com a Maristela. Adorei fazer.  É tão fácil e o resultado final é lindo Parece mágica. 

Dentro de cada bolsinha dessa existe uma menorzinha para os óculos de grau. As maiores são para os de sol.

Algumas estampas novas e outras mais antiguinhas, do estoque.

Gostei também de fazer estes saquinhos para guardar várias coisinhas, desde maquiagem até apetrechos de costura. Aprendi neste endereço http://www.aquiltinglife.com/2011/09/patchwork-gift-bag-tutorial.html

Fiz três e fotografei em frente ao espelho. Não para dar a impressão de que eles se multiplicaram, mas porque achei bonito o  contraste do tampo da penteadeira antiga com o colorido dos tecidos. 

Agora estou ansiosa para aprender as almofadas-coelho que a Télcia vai ensinar amanhã. 

Hoje começa o outono e com ele novas sensações e muito trabalhinho novo.

Domingo bonito

Por iniciativa de um grupo de jovens estudantes da Vila das Artes e com apoio total da Patrícia, proprietária da Vila, tivemos um domingo muito lindo esta semana. Uma das estudantes constatou que numa entidade assistencial  em Vera Cruz, cidade vizinha a Marília, havia apenas uma boneca para as onze meninas que este lar abriga. E como dividiam esta boneca? Ela fica um dia com cada uma das onze meninas. 

Patrícia organizou um mutirão e convocou voluntárias para passarem uma tarde de domingo confeccionando onze bonecas, uma para cada criança que tinham, até então, uma boneca para revezar nas brincadeiras.

Foi uma tarde muito bonita. Entre jovens, senhoras, costureiras, bonequeiras, amigas, umas cinquenta pessoas atenderam ao chamado da Patrícia e, em três horas e meia havia onze bonecas  estavam prontinhas para serem adotadas por suas donas em Vera Cruz.

As baunilhetes ofereceram sua experiência e trabalho, como não podia deixar de ser. Gabi, Maristela e eu percorremos todas as etapas da confecção das bonequinhas e agradecemos muito à Patrícia pela oportunidade de ajudar.

Na máquina, as experts em costurar corpinhos, perninhas e bracinhos de pano.

Uma coisa muito linda de se ver. Todo mundo empenhado em levar um pouco de alegria  para as meninas.

Depois do corta-corta, alguma coisa já aparece. São corpinhos, e bracinhos já recheados.

Patrícia na arrumação dos cabelinhos.

Cena final. Todo mundo muito contente com o resultado do trabalho, segurando as bonitinhas no colo. Algumas voluntárias já haviam ido embora, depois de terem deixado aí sua contribuição, costurando, colando, enfeitando.

Todas juntas, no balanço da Vila. Felizes, alegres, com seus vestidinhos coloridos, seus cabelinhos enfeitados  e muita vontade de serem acarinhadas e amadas por uma menininhas tão lindas quanto elas.

Parabéns, Patrícia, pela iniciativa! Parabéns jovens que tiveram essa linda ideia!

Você é luz, é raio, estrela e luar...

Como cantamos esta música do Wando umas quarenta vezes durante a festa de aniversário da Télcia na Vila das Artes, não podia deixar de lembrá-la aqui no blog, também.

Foi o tema da festa.

Continuando a postar as fotos que não couberam no post anterior, na minha vez de dar meus presentes para a aniversariante, quase fui "amassada" junto com os pacotes de plumante que dei a ela. Como toda quilteira precisa muuuuito de paninhos, também precisa da infraestrutura para realizar seus trabalhos. Foi pensando nisso que coloquei dentro do pacote de presentes, muita cola quente, muito lápis 6b, acetato para moldes, apontadores, caneta para tirar moldes e 1 kg de plumante, que nas mãos da Télcia acaba assim, num piscar de olhos. 

Sobre a mesa todos os presentes juntos.

Para  depois dos cumprimentos, bolo salgado delicioso e...

bolo doce mais delicioso, ainda.

Como, na empolgação da hora me esqueci de fotografar o apagar das velinhas, coloco este flagrante da dança improvisada ao som de nossas vozes cantando "Sandra Rosa Madalena". Êita festa boa!!!!

Há três anos atrás...

Ontem, 16 de março, fez três anos que demos início ao nosso Clubinho de Patch. Para comemorar a data, algumas fotos de 2009.

Renata e Maristela numa das aulas onde aprendemos a fazer o lixinho de mesa, ainda na Sala Costurinhas.

Zezé, sempre elegante e tranquila.

Télcia, exuberante em sua maneira de ser e conduzir a vida, ganhando presentes.

Gabi e eu. Até hoje uso, mas guardo com muito carinho esta linda toalha que ganhei dela de aniversário.

Sílvia, bordadeira e costureira das melhores. Com ela aprendemos muitos truques indispensáveis ao acabamento de nossos trabalhos. 

Melhoramos, pioramos, estamos mais velhas, mais gordas, mais magras, mais confiantes, mais céticas? 

Não sei. Talvez um pouco de tudo isso.

Só sei que vivemos. Vivemos intensamente  momentos felizes e outros nem tanto. Mas estamos juntas e aproveitamos cada minutinho das quintas-feiras na Vila das Artes. Continuamos a dar boas gargalhadas, a nos surpreender, a chorar de emoção ou tristeza, a confiar e apoiar umas às outras. Porque, como, com muita sensibilidade disse nosso poeta maior, Dr. José Henrique Ursulino, a baunilhete "corta, recorta, pinta e borda". 

Parabéns a você, essa Télcia querida!

Coincidência boa o dia do aniversário cair justamente no dia da reunião do Clubinho de Patch. Essas coisas só acontecem com a Télcia, por exemplo.

Então ontem foi dia de muita festa na Vila das Artes. Ninguém trabalhou. Só festou, cantou, riu, comeu e bebeu.

Mas aniversário da Télcia não é assim igual a qualquer aniversário. Sempre os convidados têm um pequeno "mico" a pagar.

Olha ela aí explicando qual do "mico" da vez.

Ela escreveu um texto em cartelas, embaralhou e espalhou sobre a mesa. Todas nós tínhamos que juntar as cartelas, formando o texto novamente. Renata, Patrícia e Zezé quebrando a cabeça.

No final deu tudo certo. Todas nós com as cartelas onde se lia "O ser humano é o mais complexo, o mais variado e o mais inesperado dentre todos os seres do universo conhecido. Relacionar-se com ele, haver-se com ele, é pois, a mais emocionante das aventuras. Em nenhuma outra assumimos o risco de nos envolver, de nos deixar seduzir, dominar e encantar." A Télcia desconhece o autor. 

Aí sim, rolou a festa. Primeiro com a entrega dos presentes. Patrícia fez a alegria da amiga com tecidos lindos e muitos botões.

Renata trouxe uma linda xícara e muitos tecidos também, além de seu lindo sorriso.

Da Gabi e de sua mãe Nice, Télcia ganhou mais tecidos. Uma pequena montanha.

Veja se ela não gostou da camisa que ganhou da Zezé!!!

Da Maristela, que não se aguentava de tanto rir, ganhou três tecidos combinantes entre si.

E não consegui postar mais fotos. Os mecanismos do blog não deixaram. Mas tem mais, muito mais. Então segunda-feira continuo com mais festa da Télcia.