Não entendendo muito bem porque, fizemos uma pesquisa na Internet sobre a Feira e, nas notícias dos jornais das cidades onde ela já aconteceu, Maringá por exemplo, só pudemos constatar o sucesso da Feira. Segundo algumas notícias, artesãos da cidade também foram convidados para participar da Feira e com isso ganharam projeção nacional e puderam firmar contratos para vender seus produtos em outras regiões do Brasil.
E não seria, também, uma oportunidade notável para os aficcionados por artesanato de conhecer produtos, técnicas novas para aprimorar seu trabalho?
E não seria, também, uma economia para os bolsos de quem se desloca de Marília para visitar Feiras de Artesanato em São Paulo, Belo Horizonte, Gramado, Porto Alegre e outras cidades que mantém esta tradição?
Ou talvez fosse melhor cavar um fosso ao redor da cidade para proteção do comércio e indústria, nos moldes dos castelos medievais?
Vamos à Feira, meninas! Se não atender às nossas expectativas, que não venha no ano que vem! Mas se for ótima. que venha sempre! Nosso comércio e nossa indústria aprenderão e crescerão e nos serão muito úteis nos outros 355 dias do ano.
É meninas ... uma pena mesmo, a mentalidade pobres dos responsáveis pelo comércio de Marília. Eles já barraram muitas outras feiras que aconteciam na cidade. O pensamento deles é: O dinheiro que nós gastamos nas feiras, deixa de ser gasto no comércio! Pobre pensamento!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, Rosana. Mas vamos reclamar sempre, você, nós e quem mais vier.
ResponderExcluirQuem sabe assim mudamos o status quo.
Ora, pensamento pobre mesmo, Rosana. Pobre e ignorante dessa gente que está aí desde que Marília é Marília e só contribui para o entrave do desenvolvimento dessa cidade. Desde quando a concorrência é ruim????
ResponderExcluirA concorrência faz com que as pessoas corram e se desdobrem para não ficarem atrás e para também se desenvolverem.
Ô povo de Marília, vamos nos mexer e mostrar que temos o direito de sediar eventos como esse sem ter pessoas que se julgam donas da cidade a querer nos tourear e dizer o que devemos ou não fazer. Se o representante da Associação comercial não quer a Feira, ele que não vá! E, no dizer bem popular e errado (mas merecido!): "pobrema dele".