Achados na feira de artesanato

Entre tantas coisas bonitas e interessantes que vimos na Feira Nacional e Internacional de Artesanato, destacamos as colchas e almofadas em patch. Lindas e baratas. Quem faz sabe o valor e o trabalho que dá. Destaque para o patch havaiano lindo e difícil de fazer.

Nas fotos aquisições na feira: moldes de coração para patch e micro bonequinhas peruanas fazendo uma ciranda com a amiguinha nordestina que a Zezé trouxe de lembrança para nós na última viagem que fez.

Aliás, a Zezé será a representante das baunilhetes na Feira de Patch de Gramado. Quem pode, pode, minha gente!

Amigas para sempre

Com licença, mas hoje vou escrever em primeira pessoa porque ontem foi um dos dias mais emocionantes da minha vida.

Encontro no clubinho, quase normal. Como havia aula da Letícia Castilho na sala Costurinhas, ficamos na sala da aula de cerâmica, gentilmente cedida pela Patrícia e pela Mariana.

Combinamos de fazer embalagens para uma surpresa que estamos aprontando.

Já trabalhando, Télcia, Miramar, Regina, Maristela. De repente entram a Sílvia, Patrícia, Renata e Zezé com um enorme pacote, cantando Parabéns a Você. E foi aquela festa! Depois Miramar leu um texto lindo sobre a amizade. Abri o pacote e tentei ler o cartão que o acompanhava. Não deu. Era muita emoção. A Pat leu para todas nós. Palavras lindas. Tentei agradecer e dizer como aquilo que estava acontecendo naquele momento era importante para mim. Quase não consegui. Mas, olhando nos olhos de cada uma das minhas amigas ali presentes, sentindo o carinho e a sinceridade que aqueles olhos transmitiam, cheguei ao fim. Não sei se palavras conseguem traduzir a emoção que senti, mas peço a Deus que a felicidade que vocês me deram e me dão em cada encontro nosso, volte para vocês em dobro.

Obrigada, queridas amigas, amigas para sempre!

Ganhei presentes lindos e muito queridos: uma abelha puxa-saco (carro-chefe ) da Télcia: um aplique da Silvia que vou converter em almofada ou placa de porta, ainda não sei (que trabalho deu para bordar aquele caseado em linha dourada, hein amiga?); uma tesoura para papel charmosíssima rosa-choque da Zezé: um móbile de passarinhos de cerâmica da Patrícia (já está na minha porta); uma caixa de costura lilás com uma bonequinha alfineteira da Regina e da Maristela, um pano de prato pintado com um Papai Noel muito fofo e uma miniatura da Torre Eiffel da Miramar, um porta-tesoura com minha inicial e um piercing para tesoura da Renatinha, um pano de prato com um lindo barrado da Gabizinha e muitos, muitos, muitos abraços e beijos.

Até agora, escrevendo, me emociono.

Ainda bem que chorei ontem porque hoje certamente iria atrapalhar a lente que o Dr. Dagoberto vai colocar no lugar do meu cristalino cataraquento.

Meninas, vocês são demais!!!!!!!!!!!

Gabizinha

Gabizinha é um apelido pra lá de carinhoso. Mas, quem conhece a Gabi e os trabalhos que ela faz, não pode chamá-la de outro jeito.

A Gabi é toda "inha": delicadinha, bonitinha, queridinha. As bonecas que ela faz são "inhas", também - pequenininhas, lindinhas, fofinhas.

É dela o móbile de casinhas que tanto encantou quem visitou a Vila das Artes nos últimos tempos. São delas os anjinhos recheados com cravo e que podem ser pendurados no carro, nos armários (dentro e fora), nas chaves...

São delas estes anjinhos, inacabados ainda, mas irresistíveis a uma foto.

Quem quiser conhecer ( e comprar) os trabalhos da Gabi é só dar uma passadinha na Vila das Artes. Eles estão por lá enfeitando o bazar da Vila.

E ele não faz patch. Imagina se fizesse...

É a sua vida que eu quero bordar na minha

Como se eu fosse o pano e você fosse a linha

E a agulha do real nas mãos da fantasia

Fosse bordando ponto a ponto nosso dia-a-dia

(O linho e a linha – Gilberto Gil)

Encontrado no site www.retalhosetal.com

Entrelinhas, tecidos e sorrisos

Ontem as baunilhetes fizeram um programa diferente. Às 15h houve uma concentração na casa da Eneida e de lá partiram em dois carros rumo à Rua João Ramalho, 2003, Nova Marília.

Sim, pra lá mesmo, pra Entrelinhas. Fomos recebidas pelas simtatissíssimas Silvia e Silveli e ocupamos toda a salinha onde são guardados os tecidos de patch.

Gente, surtamos!!!!!!!!!!!!!!! Adoramos tudo. E os tecidos importados, então? São lindíssimos e têm pouca diferença de preço dos nacionais.

Não contentes com os tecidos, compramos lã, botões, revistas, plumante, etc. etc. Passamos horas muito agradáveis em companhia das meninas da Entrelinhas.

Saímos felizes da vida com nossas sacolas e ainda, de quebra, cada uma de nós ganhou uma lembrancinha da loja.

Silvia e Silveli, adoramos a visita, a loja, os tecidos, os presentes, mas principalmente a simpatia e cortesia com que nos receberam.

Agradecemos muito e prometemos voltar.

... e estão voltando as flores.

Não há como não se lembrar da música cantada por Dalva de Oliveira, de autor desconhecido,

diante das lindas manhãs de sol que vêm despertando nossa cidade:

Vem, estão voltando as flores, Vem nesta manhã tão linda,

Vem, como é bonita a vida. Vem, há esperança ainda.

Vem, as nuvens vão passando.

Vem, o novo céu se abrindo.

Vem o sol iluminando.

Por onde nós vamos indo?

E para ilustrar palavras tão delicadas, uma foto da Renata e Maristela usando flores feitas com a técnica do furoshiki, ensinada pelas meninas do Superziper.

Um certo tom de lilás...

Quando entramos na Vila das Artes na segunda-feira, dia de aula, notamos alguma coisa de diferente. Parecia uma luz meio difusa, num certo tom de lilás. Fomos seguindo a luz e nos deparamos com a sala Costurinhas, inundada por esta cor, efeito da do sol entrando pela cortina lilás que pendia da janela. A Patrícia havia fixado a cortina na parede!

Ficou agradavelmente lindo, Pat! A cor suave das tiras de tecido habilmente costuradas pela Sílvia criaram um clima de paz e relaxamento na sala. Será? Talvez a intencão tenha sido esta ao escolhermos a cor lilás para a cortina e no início da aula foi este mesmo o espírito que comandou as atividades ali desenvolvidas. Mas lá pelas 16h a Patrícia teve que vir correndo e fechar a porta da sala. Não tem jeito. As baunilhetes se empolgam muito, seja com os trabalhos que vão ficando prontos, seja com as novidades que cada uma vai contando ao longo da aula. E aí a temperatura esquenta e não há tom lilás que acalme.

Para completar, a Pat pendurou cabides lindinhos nas paredes, o que deu mais conforto para as inúmeras bolsas das baunilhetes, deixou as bancadas mais livres e enfeitou lindamente a salinha.

Obrigada, Pat! É delicioso trabalhar num ambiente tão lindo e inspirador.

Para ficar em casa

Mas como chove! Não dá nem pra descer a São Luiz a 120 por hora! Nem encontrar a Renatinha com a lingua de fora! O negócio é ficar em casa terminando os WIPs, tomando um chazinho de gengibre, macã e canela, comendo um bolinho de abobrinha da Maristela, lendo este post e refletindo sobre ele, né não(como diria o Tutty Vasquez no Estadão)?

Continuando a postar as licões de vida publicadas pela jornalista americana Regina Brett em sua coluna :

11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague o seu presente.

12. Está tudo bem chorar na frente de seus filhos .

13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que eles passaram.

14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.

Toalhas de Natal

Ontem, 21 de setembro, foi aula da Renatinha no Clubinho de Patch. Ela ensinou uma toalhinha com motivos de Natal para colocarmos no Papai Noel que a Sílvia ensinou na aula anterior. Foi uma aula muita alegre. Todo mundo deu muita risada e, segundo a Renata, ela mais aprendeu do que ensinou. Na hora do lanche, cafezinho com um bolo de abacaxi delicioso.

Já pensaram em fazer muitas dessas e presentear família e amigas?

Olhem só como ficaram lindas!

Alergia e concentração

Não é o que parece. A Télcia tem mesmo é rinite alérgica e, quando o trabalho exige manipulação com plumante, ela saca de sua sacola uma máscara e, em tempos de gripe suína, pode parecer que está protegendo a turma ou protegendo a si mesma contra a dita cuja. Mas não é não.

E olhem só a concentração da Sílvia pintando os olhinhos do Papai Noel. Não é uma coisa digna de um quadro?

Homenagem

Em homenagem e agradecimento à amiga Sílvia, professora da última aula do clubinho, a Eneida colocou seu Papai Noel na parede da cozinha e pendurou uma toalha da semaninha que ela bordou no ano passado com motivos de Natal. O dia escolhido foi a sexta-feira, pois coincide com o dia 25 de dezembro deste ano.

Como vocês podem ver, este Noel é bem versátil: pode ser colocado num lavabo ou na cozinha.

É a treva!!!!!!!!!!

Visitamos ontem a Feira Nacional e Internacional de Artesanato. E só podemos exclamar bem alto:

É A TREVA!!!!!!!!!!!!!!!!!

a posição do sr. presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília quando, no Jornal da Manhâ disse ser contrário à vinda da Feira para Marília porque isto só prejudicaria a economia da cidade. Tsc...tsc...tsc... e rs.... rs... rs... e Ha...Ha...Ha...

Gente, a Feira é MA-RA-VI-LHO-SA!!!!!!!!!!!!!

Não é muito grande, mas tem cada coisa linda...!!! São 12 países representados e 10 estados do Brasil. Tem produtos do Peru, Indonésia, India, República Tcheca, Equador, Africa do Sul, Ceará, Minas Gerais, e muuuuuuuuuuuito mais.

As colchas e almofadas da India são um caso à parte. Trabalhos de aplicação com bordados por cima, trabalhos de patchwork havaiano, com brilho, sem brilho, de todas as cores possíveis e imagináveis.

E os expositores são pessoas originárias dos próprios países alí representados. Eles falam português com alguma dificuldade e sotaque, mas há atendentes brasileiras que nos colocam completamente à vontade e explicam com muita paciência o que são e para que servem os produtos em exposição.

Adoramos tudo. Fizemos algumas comprinhas e prometemos voltar. Queremos ver mais, conversar mais com as simpáticas pessoas que estão expondo, enfim, encher os olhos com tanta coisa linda e exótica.

Parabéns, srs organizadores da Feira, parabéns Sr. Prefeito e obrigadas por essa oportunidade.

Nas fotos Zezé, Miramar, Télcia e a filhota Gabi, Sílvia e a neta Beatriz, Eneida.

Continuam as emoções...

Agora com mais fotos (da Zezé), inclusive do coral.

São tantas emoções...

Na última aula do clubinho entregamos à Patrícia uma cortina para enfeitar a sala Costurinha, onde nos encontramos e trabalhamos na Vila das Artes.

Deve fazer uns seis meses que estamos preparando a cortina. Cada membro do clubinho entregou para a Sílvia uma faixa de tecido lilás e a nossa costureira-chefe confeccionou o trabalho. Depois, devolveu para as baunilhetes para que "enfeitassem" a faixa de tecido doada, ou seja, colocasse sua marca pessoal.

Foram dias de muito tititi - fala baixo que a Patrícia vem vindo - esconde, esconde que a Patrícia pode ver, etc.

Mas finalmente ficou pronta, ou quase. Ainda faltam os enfeites da Miramar e da Tiemi. Mas não dava mais para esperar. A Renatucha vai ficar devendo essa pra nós porque se mudou para Florianópolis, mas quando vier a Marília, não escapa.

Na última segunda-feira chamamos a Patrícia e, solenemente. fizemos a entrega do presente.

É claro que rolou muita emoção!

Para disfarçar as baunilhetes formaram um coral e cantaram uma paródia da música "Rua Augusta" de Hervé Clodovil. "Desci a São Luiz a 120 por hora..."

E fomos felizes para sempre!

Que pena!

Lemos no Jornal da Manhã de ontem, 16. que o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília é contra a vinda da Feira Nacional e Internacional de Artesanato para a cidade. Segundo ele, a feira prejudicará o comércio de Marília.

Não entendendo muito bem porque, fizemos uma pesquisa na Internet sobre a Feira e, nas notícias dos jornais das cidades onde ela já aconteceu, Maringá por exemplo, só pudemos constatar o sucesso da Feira. Segundo algumas notícias, artesãos da cidade também foram convidados para participar da Feira e com isso ganharam projeção nacional e puderam firmar contratos para vender seus produtos em outras regiões do Brasil.

E não seria, também, uma oportunidade notável para os aficcionados por artesanato de conhecer produtos, técnicas novas para aprimorar seu trabalho?

E não seria, também, uma economia para os bolsos de quem se desloca de Marília para visitar Feiras de Artesanato em São Paulo, Belo Horizonte, Gramado, Porto Alegre e outras cidades que mantém esta tradição?

Ou talvez fosse melhor cavar um fosso ao redor da cidade para proteção do comércio e indústria, nos moldes dos castelos medievais?

Vamos à Feira, meninas! Se não atender às nossas expectativas, que não venha no ano que vem! Mas se for ótima. que venha sempre! Nosso comércio e nossa indústria aprenderão e crescerão e nos serão muito úteis nos outros 355 dias do ano.

O dia em que a Zezé sentou

e ficou sentada durante a aula toda...

Não sabemos o que aconteceu. Pode ter sido o espírito do Natal que baixou na sala Costurinhas na Vila das Artes durante a aula da Sílvia. Mas que causou estranheza o fato de a Zezé ter ficado a aula toda sentada e terminado o projeto do Papau Noel, isso causou!

Não acreditam? Confiram na foto.

E digam se ela não merecia mesmo ganhar a revista que a Sílvia sorteou...

Noel no Clubinho

Seguindo nosso propósito de começar a preparar o Natal mais cedo, ontem, 14, a Sílvia nos ensinou a fazer um porta-toalhas com a carinha do Papai Noel. Foi um trabalho lindo e gosto de fazer.

A reunião rolou livre, leve e solta. Todo mundo conseguiu terminar o seu projeto (coisa inédita!) e voltamos para casa felizes da vida, cada uma com seu Noel. É bem verdade que a Sílvia se multiplicou para dar conta de atender a todas nós, mas o trabalho compensou. Obrigada professora e amiga Sílvia!

Em tempo: a Sílvia não só se multiplicou como também levou o lanche e sorteou um brinde entre as baunilhetes. A Zezé ganhou, e mereceu. Mas esta é uma outra história. Ou outro post...

Ótima notícia!

Gente, vocês viram um outdoor na Esmeralda? Não? Então vão lá pra ver e crer. Fica mais ou menos na altura da rodoviária e anuncia FEIRA NACIONAL E INTERNACIONAL DE ARTESANATO.

O evento vai acontecer no Tênis Clube de 18 a 27 de setembro, das 15h às 22h.

Adivinha se as baunilhetes não vão estar lá de 18 a 27 das 15h às 22H?

As novidades da Renatinha

No nosso encontro dessa semana na Vila das Artes, a Renatinha tirou do Baú da Dadá, ou seja, da sacola de trabalho, uma encomenda que ela está fazendo para um quarto de bebê. Coisa linda!

Ela está aplicando em protetores de berço bichinhos estilizados e coloridos em suaves tons pastel.

Quando ficar pronto vamos pedir que ela fotografe e postaremos aqui.

Mas a Renatinha é cheia de inventar moda. Olhem só as treninhas que ela faz, inspirada em outras postadas na Internet. Atenção para o capricho das etiquetas.

Aproveitando, queremos lembrar, mais uma vez, que se gostarem de algum trabalho mostrado no blog e quiserem adquiri-lo ou encomendar, é só ligar para a Vila das Artes (3454-7345) e falar com a Patrícia. Se quiserem uma aula avulsa para aprender alguma peça, a Patrícia também agenda a aula com a crafteira em questão.

Vivenda do Rio

Alguns dias sem internet. Quase caos! "Mas nem tudo está perdido quando resta uma esperança!

como diria o caçador que salvou a vovozinha da barriga do lobo na história Chapeuzinho Vermelho da Coleção Disquinho. Hoje, finalmente... aleluia!!!!!!!!!

E aqui estamos nós para falar sobre a Vivenda do Rio, como prometido. Esta loja foi visitada pela Télcia em sua última viagem para Passos (MG). Fica em Furnas, próxima a Passos. A Télcia trouxe de lá as flores que mostramos em nossa última postagem. Mas não só as flores são lindas, a etiqueta que as acompanha é um encanto. Ela foi publicada com a guirlandinha de flores de palha, também na última postagem. E, além do nome da loja e telefone, tem um poeminha que vale a pena.

Com sua licença, Nina, vamos transcrever aqui as palavras que você escolheu para colocar nas etiquetas que acompanham os produtos de sua loja. Não te conhecemos pessoalmente, mas através da Télcia e, principalmente, através desse lindo poema só podemos dizer que você é uma pessoa especial. Parabéns!

" Pegue fios de sua vida e

busque tramas bonitas...

Faça algo para você.

Descubra momentos e

tecidos diferentes.

Faça os pontos certos

com linhas de pensamento

construídos com firmeza...

Borde a vida!"

As riquezas de Minas

Cada vez que a Télcia vai para Minas quem ganha somos nós. Estamos descobrindo Minas e suas riquezas pelos olhos, paladar e tato da Télcia.

Na aula do dia 8, a Télcia levou uma sacolinha com as coisas que comprou em Minas no feriado e cada vez que ela tirava uma coisa da sacola, as baunilhetes arregalavam os olhos e exclamavam vários ohhhhhhhhhhhhhhhs de admiração. Ela mostrou coisas lindas, tais como, porta-guardanapos de tecido engomados em forma de flor, caminhos de mesa feitos em tear, com taquara e linha, sem contar que ganhamos broches da Reserva Natural. E os doces? Só com a descrição feita por ela, salivamos. Mas ela confessou que não conseguiu trazer os doces até a Vila. Comeu tudo por lá mesmo.

Estas coisas lindas da foto, a Télcia encontrou na Vivenda do Rio. Escreveremos mais sobre a Nina e a sua Vivenda do Rio amanhã.

Aula de fuxico

A aula de ontem, 8 de setembro, foi um pouco diferente. A começar pelo dia, uma terça-feira, ao invés de uma segunda, como é de praxe. O feriado foi o responsável.

O local também foi inusitado. Como a Letícia estava dando aulas de bonecas na sala de costurinhas, fomos fazer fuxicos na varanda charmosa que fica ao lado da sala de cerâmica da Vila das Artes.

A costura escolhida por nós também não poderia ser nada que utilizasse máquina ou ferro de passar. Optamos por cortar e costurar fuxicos para colocar em nossas embalagens.

E tudo foi uma delícia. Meio improvisado, com uma chuvinha fina de pano de fundo, tomamos um delicioso café levado pela Miramar (ela voltou de Goiás, gente!) e comemos bolachinhas doces e biscoitinhos salgados, levados pela Maristela e pela Eneida.

E demos boas risadas durante a tarde toda.

Trabalhos que ajudam

A Zezé ajuda todo mundo. Em cada aula do clubinho ela aparece com mil dicas de costura, bordado, tecidos novos, coisinhas craft que ela garimpa não sei onde. Há algum tempo atrás ela distribuiu entre as baunilhetes alguns tecidos cortados para que cada uma " enfeitasse" à sua maneira. Estes tecidos serão depois costurados como aventais, porta-travessas, etc e vendidos em bazares beneficentes da cidade. Aqui vão alguns já enfeitados pela Maristela e pela Eneida.

E atenção, atenção!!!! Hoje começa um novo curso de bonecas com a Letícia Castilho na Vila das Artes. Se você é da cidade, dê uma ligadinha na Vila. Pode ser que ainda haja alguma vaga.

O telefone é 3454-7345.

Cantinhos

Vocês já repararam que os cantinhos das casas ou dos locais de trabalho de uma crafter são as coisas mais lindas? Se não, confiram os cantinhos do atelier da Silza, um cantinho da casa da mãe e das tias da Télcia e do atelier da Patrícia.

No atelier da Silza, uma ninhada de carijós alegra o ambiente com suas cores. No porão da casa das tias da Télcia, uma balança antiga nos faz lembrar que bons tempos eram aqueles. No cantinho mais literal da postagem, na casa da mãe da Télcia, o vidro de biscoitos, também decorado, repousa sobre uma toalhinha bordada. Na Vila das Artes, as bonecas da Letícia servem de cenário para a bandeja de café com porta-guardanapo pintado e xícaras de cerâmica.

Sobre envelhecer...

Recentemente lemos no blog Tita Carré-Agulha e Tricot um texto da jornalista americana Regina Brett, muito interessante. A jornalista é colunista do jornal Plain Dealer de Cleveland, Ohio.

Para celebrar seu envelhecimento, Regina Brett publicou, uma vez, 45 lições que a vida até então lhe ensinara. Em 2006 atualizou estas lições, acrescentando mais cinco.

Postaremos aqui, aos pouquinhos, para que possamos apreciar e meditar, estas lições. Achamos que vale a pena.

Segundo Regina Brett:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.

3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.

4. Não leve a si mesmo muito a sério. Ninguém mais leva.

5. Pague a fatura de seu cartão de crédito todo mês.

6. Você não tem que ganhar sempre uma discussão. Concorde para discordar.

7. Chore com alguém. É mais cicatrizante do que sozinho.

8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.

9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário.

10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.

Espelho, espelho meu,,,

Presente de aniversário pedido por uma menininha nos seus 4 anos e enfeitado por uma avó corujíssima.

Aula de Natal

Na segunda, 31, tivemos mais uma aula de enfeites de Natal no Clubinho de Patchwork na Vila das Artes.

A Regina ensinou como montar uma árvore fofa que, somente por seu formato, já lembra neve, jingle bells, peru, etc. Se bem que em dezembro em nossas árvores não haja neve, mas flores e folhas em profusão, nossa música seja diferente e nossa mesa fique bem melhor com um pernil de carneiro ou uma galinhada, mas símbolo é símbolo e ninguém pode discordar.

Mas, o mais bacana de tudo é que cada baunilhete deu seu toque pessoal à árvore da Regina.

Confiram nas fotos. E ainda falta a árvore da Télcia, que inovou geral, usando tecido de saco que normalmente usamos para fazer panos-de-prato. Ela está terminando e na próxima aula fotografaremos.

E seguindo nosso costume de sortear presentinhos entre nós, a Sílvia ganhou um tecidinho que a Eneida comprou na Casa Ono . Ao ver a pose para a foto, a Regina logo conferiu à Sílvia o título de Miss Retalho. Quase morremos de rir!

As aulas das baunilhetes

Estamos sempre ouvindo pedidos para ensinarmos os trabalhos que fazemos no Clubinho de Patchwork. Já dissemos há alguns posts atrás que estamos disponíveis para aulas avulsas onde ensinamos os trabalhos publicados aqui no blog.

É só ligar para a Vila das Artes e falar com a Patrícia que ela agenda a aula e fornece todos os detalhes. O telefone da Vila é 3454-7345. Ou, se preferir, dê uma passadinha na Vila para conhecer e agendar. O endereço é Rua Atílio Gomes de Melo, 64, bairro Fragata.

Ficaremos felizes em passar nosso conhecimento a vocês.

A Lei de Murphy e as crafteiras

Encontrei no blog El Rincon de Chelo a lei de Murphy aplicada às costureiras, que já generalizamos para as crafteiras.

Com a devida autorização da simpática dona do blog, postamos aqui a tradução livre da tão temida lei:

1. A entretela colante sempre se adere ao ferro.

2. Se você precisa de seis botões iguais, vai encontrar somente cinco em sua caixa de botões.

3. A costura que você queria desmanchar é sempre a outra.

4. Quanto mais pressa você tem, menor é o olho da agulha.

5. O tecido que você esqueceu de molhar é sempre o que mais encolhe.

6. Nos moldes que você queria reutilizar sempre está faltando uma peça.

7. Se cair alguma coisa da caixa de costura, será sempre a caixa de alfinetes com a tampa aberta.

8. Sempre que a realização de um trabalho está saindo perfeita, acaba a linha da canelinha.

9. O tamanho da falha está em proporção direta ao preço do tecido.

10. A agulha que você perdeu sempre será encontrada por alguém que está andando descalço.

11. O ferro só queima o trabalho depois que você está quase acabando de passá-lo.

12. O ferro a vapor só joga água suja sobre tecidos claros.

13. A luz da máquina de costura só queima aos domingos.

Se você tem algum outro item da Lei para acrescentar, mande um e-mail ou faça um comentário. Temos certeza de que a lista não termina aqui.