segunda-feira, 29 de julho de 2013

Apenas para variar...

Entre uma tricotada e outra, quando meus ombros ficavam cansados, embarquei numa viagem a porta-copos. Crochê e costura. 
Gosto muito de fazer porta-copos. São trabalhos pequenos, fazemos num piscar de olhos e são muito úteis. Já presenteei várias amigas e parentes e todos adoram.


Fiz essa coleção com barbante fininho, quase uma linha. Havia começado uma bolsa em crochê que ficou no meio do caminho. O fio era adequado para o trabalho dos porta-copos que vi na web. Fiz seis. A bolsa? Nunca mais.

O tamanho é perfeito e, além de serem úteis, enfeitam!

Na web, também, me encantei com alguns em formato de coração. Copiei o molde e deixei em stand by. De repente a ideia de utilizar chita. Como ficariam?

Ficaram rústicos e charmosos. Lembram o verão, churrasco, piscina, o que mais?


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Já foram para o mar...

No post anterior mostrei a maior porque ainda não tinha terminado as outras. Agora, todas prontas e acabadas, posam para fotos, empilhadinhas como as originais da Tone Finnanger.
A grandona não está mais só...

Variações com as mesmas cores, apenas modificando o padrão.

A pequenina não é nada fácil. Geniosa, não aceitou ser costurada à máquina. Foi feita toda à mão. A habilidade da costureira não foi suficiente para fazer as curvinhas delicadas do rabinho e das barbatanas. 
Agora estão a caminho do Oceano Atlântico, com escala em Campinas. 
Espero que sejam felizes, olhando o mar lindo de Ubatuba. 


terça-feira, 16 de julho de 2013

Sozinha? Por pouco tempo

O primeiro trabalho que fiz, retirado do livro Tilda que ganhei no dia das mães mas que só chegou em julho, foram as baleias. Aliás, minha paixão pelo livro foi provocada, primeiramente pelas baleias. 
Acho baleias poéticas. Talvez seja por causa do canto, talvez seja o balé elegante (não vale rir) que realizam ao  singrar os oceanos, apesar daquele corpo enorme. 
No livro há três delas, de tamanhos variados. Comecei pela maior. 

Até que cheguem suas companheiras menores, ela habita minha estante de livros, cds e Tildas, na sala do apartamento. Depois de todas prontas, vão para o apartamento que a filha mais velha tem na praia. Aí, sim estarão perto de seu habitat natural.

Até as cracas em lã ficaram bonitinhas. Tone Finnanger é realmente uma gênia! 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Espetáculos da natureza

Já faz algum tempo.Tive a sorte de olhar pela janela do apartamento nessa manhã e assistir a esse espetáculo protagonizado pela natureza, completamente de graça.
Também tive a sorte de ter a câmera por perto e registrar essa visão privilegiada e tão fugaz.
Fiquei sem fôlego. 

A chuva já tinha caído bem de mansinho alguns minutos antes. O sol tentava, a todo custo, se impor. Quem ganhou fomos nós, simples mortais!

O arco era perfeito. Não consegui registrar por causa da rede na janela. Esse é o outro lado.
A cidade amanhece.

De repente, surpreendentemente um outro arco começa a se formar ao lado do primeiro. Mais tímido mas não menos maravilhoso. Nunca tinha visto antes. A boca não fechava de espanto e "maravilhamento"!

O sol já começa a ofuscar a beleza do arco-iris e a acordar a cidade linda para mais um dia de vida. 
Valeu Natureza!


domingo, 7 de julho de 2013

Trabalhando no frio

Acho um tanto difícil costurar no frio. Não sei se é porque meu pequeno ateliê fica meio solitário junto à área de serviço do apartamento, longe do calor dos moradores da casa, ou se é por conta  do aconchego que os fios de  lã proporcionam. A verdade é que minha produção de itens costurados cai muito no outono/inverno.  Prefiro ficar na sala tricotando ou crochetando e assistindo a um bom filme ou programa de tv. E, a cada inverno, saem coisas diferentes de minhas queridas agulhas.
Este ano resolvi fazer um cachecol  que aprendi com a criativa Jud nesse endereço aqui:
Fiz algumas modificações para adaptar o trabalho à minha lã e às minhas agulhas. Usei a lã Desejo e agulhas  seis e meio. Coloquei 30 pontos na agulha e tricotei até terminar o novelo, deixando um pedacinho de lã para arrematar. Ao invés de deixar cair 5 pontos como a Jud fez, desmanchei 3 pontos. Achei que assim o corpo do cachecol ficou mais largo e mais ao gosto da presenteada - minha filha mais nova. 

Aqui está ele, pronto, pendurado no chapeleiro que deve ter uns quase 60 anos e que ficava no consultório dentário do meu pai.


Em cima de uma das camas do quarto de visitas, para uma visualização melhor das franjas que ficam dos dois lados do cachecol.

Mais "embaralhadinho" para que se tenha uma ideia da fofura do trabalho.

Filha mais velha não quis um cachecol e sim uma gola. Com a mesma lã Desejo e as mesmas agulhas fiz essa gola cinza que combina com tudo. Ficou muito macia e aconchegante. 
Tenho ainda no baú de presentes, um cachecol preto e um berinjela esperando uma ocasião para presentear uma pessoa querida.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Um ás na manga

Sabe aquele presente de última hora? Quem já não passou por isso?
Sempre tenho, dentro do meu baú antigo, várias pecinhas feitas por mim, para presentear amigas queridas ou parentes que nos fazem uma visita inesperada. Adoro.
Mas ultimamente meu estoque estava um pouco baixo. Peguei, então tecidinhos lindos adquiridos na Vila das Artes e fiz algumas big necessaires.
O que são big necessaires? São bolsas tipo necessaires, só que bem grandes, para acomodar lingerie ou produtos de higiene e beleza na mala de viagem ou mesmo para organizar gavetas. 

Gosto de destacar o zíper em cores contrastantes mas ao mesmo tempo combinantes. Esse tecido de corujinhas ficou lindo para os meus propósitos.

Só para dar ideia do tamanho da necessaire. Para o forro, esqueci de fotografar, foi usado um tecido de bolinhas assimétricas, nas mesmas cores do tecido exterior. Quem será que vai ganhar?