Marília Baunilha Produções Artísticas apresenta-Miramar

Muito apropriado o post sobre a Miramar cair na véspera do Natal. Afinal de contas, a ordem alfabética está sendo respeitada. Coincidência ou não, o fato é que a Miramar, som seu jeitinho goiano extremamente cooperativo e protetor, poderia ser uma perfeita Mamãe Noel.

Nós, às vezes, a chamamos de mãe. Por que será? Algumas dicas: ela serve todos os lanches das tardes de nossas reuniões. Ela enche nossos copos de refri e repõe, se preciso. Ela parte e passa manteiga nas fatias de pão ou rosca. Ela recolhe todos os pratos, copos, garfos e guardanapos quando o lanche acaba. Ela termina nossas frases e está sempre pronta a adivinhar o que vamos fazer ou querer no momento seguinte. Então, então, está justificado o apelido?

Por outro lado, ou talvez por isso mesmo, é extremamente desligada para algumas coisas. Por exemplo: só ficou sabendo, espantadíssima, que os mineiros do Chile haviam sido resgatados uma semana depois do acontecido. Isso provocou muitas boas risadas no Clubinho.

Miramar é uma querida e faz muita falta quando vai para Anápolis e só volta depois de dois ou três meses.

Ela é assim: a primeira a começar, concentradíssima, os trabalhos da aula. Agora, quanto a terminar... bom aí é outra história.

Sua aula de cadeirinhas-alfineteiras foi uma das mais apreciadas do ano.

Na Páscoa nos ensinou a fazer coelhinhos de meias. Olhem que família mais fofa produzimos!

Presenteando a Gabi com um saquinho porta-chinelos muito caprichado. Agradou em cheio!

A menina "cresceu" tanto (como diz a Regina), que comprou sua primeira máquina de costura e se matriculou em dois cursos organizados pelo SESI.

Mas o hit de seus trabalhos aconteceu a partir de setembro, quando confeccionou um quadrinho com miniaturas de almofadas, cabides, cestos com tecidinhos, alfineteiro e me ofereceu como presente de aniversário em setembro. Surpresa geral! Todos queriam saber como ela havia feito aquele trabalho tão lindo!

Maristela também ganhou um quadro, dessa vez com a réplica, em tamanho reduzido, do poema A Baunilhete, de autoria de seu marido, Dr. Henrique Ursulino.

A imaginação da goiana não tem limites!!!!!